A maioria dos edifícios públicos investigados anonimamente pela DECO chumbou na avaliação das acessibilidades a pessoas com deficiência motora ou mobilidade reduzida, tendo a associação chegado à conclusão que existem verdadeiros "muros intransponíveis" nesta matéria.
A investigação da Associação Portuguesa para a Defesa dos Consumidores, que vai ser divulgada na revista do mês de fevereiro, passou por 33 edifícios públicos em cinco cidades de norte a sul do país, entre Braga, Coimbra, Lisboa, Porto e Setúbal.
Dos edifícios investigados, 18 são das Finanças, dez da Segurança Social e cinco são Lojas do Cidadão e o objetivo em todos eles foi verificar a acessibilidade a pessoas com mobilidade reduzida, tendo por base a lei portuguesa e o Conceito Europeu de Acessibilidade.
"As conclusões do nosso estudo são esclarecedoras: 23 dos 33 edifícios que visitámos chumbaram na nossa avaliação", revela a DECO, acrescentando que Portugal está "muito longe de uma sociedade sem obstáculos físicos, culturais e comportamentais".
informação retirada de http://noticias.pt.msn.com/Sociedade/article.aspx?cp-documentid=156006114
Na nossa escola todos os alunos com dificuldades tem rampas na parte do recreio até ao edifício dentro do edifício tem um cartão único para activar o elevador!
ResponderEliminarGostámos do blog, já estamos a seguir. Afinal, apesar da diferença a igualdade é um direito.;)
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